terça-feira, 23 de julho de 2013

[English] "New Assassin's Creed graphic novel's storyline will happen in India"

As announced at the last Comic-Con in San Francisco, USA, the next graphic novel of the French company Ubisoft, will happen in India, starring the new Assassin Arbaaz Mir.
   The HQ will pass in the nineteenth century, a century ahead of the last game (Assassin's Creed III), where the Assassin seeks deliverance of his people, which was colonized by the english, the most interesting is that the work is done by renowned designers like Cameron Stewart and Karl Kerschl, who has illustrated several heroes from both the Marvel and DC as is written by Brenden Fletcher.
   At first the story will get dive deeper into the Order of Millennial men with white robes, relying more on the Pieces of Eden and the feud between Templars and Assassins.
   Unfortunately, Assassin's Creed: Brahman has no


release date here in Brazil, but the U.S. will be released later this year.

"Nova graphic novel de Assassin's Creed se passará na Índia"

  Como anunciado na última Comic-Con, em São Francisco, EUA, a próxima graphic novel da empresa francesa Ubisoft, passará na Índia, na pele do Assassino Arbaaz Mir.
  A HQ irá passar-se no século XIX, um século a frente do último game (Assassin's Creed III), onde o Assassino busca a libertação do seu povo, que na época era colonizada pela Inglaterra, o mais interessante é que o trabalho é feito por desenhistas renomados como Cameron Stewart e Karl Kerschl, que já ilustraram vários heróis tanto da DC quanto Marvel e será escrita por Brenden Fletcher.
  A princípio a história irá buscar mergulhar mais fundo na Ordem Milenar dos homens de manto branco, contando mais sobre os Pedaços do Éden e a rixa entre Templários e Assassinos.
  Infelizmente, Assassin's Creed: Brahmannão tem data de lançamento prevista aqui para o Brasil, mas nos EUA será lançado no fim do ano.



domingo, 21 de julho de 2013

"[English] Expectations towards new Star Wars videogames"


"Will the acclaimed movie series Star Wars get a new game? The fans can barely wait!" - (image via Mojo Interactive)

In May 2013, publisher/developer Electronic Arts obtained exclusive rights to develop Star Wars games for consoles and PC. EA's subsidiaries, including DICE, Visceral Games and BioWare have already started developing them.

At EA's E3 2013 press conference, DICE unveiled a teaser trailer for a game titled Star Wars: Battlefront, featuring footage of a battle set on Hoth. The game will be built with the Frostbite 3 engine, the same one behind Battlefield 4. Studio head Patrick Söderlund said that the game would be DICE's interpretation of what Battlefront should be, while still incorporating elements from the previous two games. As such, DICE did not brand the game as a sequel to Battlefront II, but as a re-launch of the franchise.


"DICE + Battlefront? I guess this will come out nicely." (image via GeekTyrant)
Söderlund also says that the new Battlefront game almost wasn't developed, but DICE employees pleaded to develop the project. He also called DICE's development of Battlefront a "match made in Heaven."

But will the so desired Star Wars 1313 be launched?

[article proposed and written by Sebastian L. Organized and formatted by Ed.]

"Expectativas sobre novos jogos de Star Wars"


"Será que a aclamada série de filmes Star Wars vai ganhar um jogo novo? Os fãs mal perdem por esperar!" - (imagem via Mojo Interactive)

Em Maio de 2013, a desenvolvedora de jogos Electronic Arts obteve direitos exclusivos para produzir jogos da série Star Wars para os consoles e o PC. Algumas de suas subsidiárias, incluindo a DICE, a Visceral Games e a BioWare já iniciaram o desenvolvimento dos jogos.

Na conferência de imprensa da EA na E3 2013, a DICE lançou o teaser para um jogo chamado "Star Wars: Battlefront", mostrando filmagens de uma batalha em Hoth. O jogo será todo contruído com a engine Frostbite 3, famosa por ser a base de Battlefield 4. O chefe do estúdio, Patrick Söderlund, falou que o jogo será a interpretação da DICE de como Battlefront deveria ter sido, ainda incorporando elementos dos jogos passados. Assim, a DICE não nomeou o jogo como uma sequência de Battlefront II, mas sim um re-lançamento da franquia.


"DICE por trás de Battlefront? Acho que o resultado será interessante" (imagem via GeekTyrant)

Söderlund diz também que por pouco o novo Battlefront não foi desenvolvido, mas que o pessoal da DICE queria muito o projeto; Ele diz que essa combinação "DICE + Battlefront" é uma combinação divina.

Mas será que, no fim, o tão desejado Star Wars 1313 sairá?

[artigo proposto e escrito por Sebastian L. Traduzido, organizado e revisado por Ed.]

"[English] Review: Dungeon Siege III"


(Box art for the game Dungeon Siege III - via Wikipedia)

Even though it started off as a Gas Powered Games franchise, the Dungeon Siege series had its third installment produced by Obsidian Entertainment - the same company behind Neverwinter Nights 2, Alpha Protocol and Fallout: New Vegas. But there are no visceral changes here. Dungeon Siege III keeps the same formula based upon medieval fantasy and with generous amounts of action, in a way very similar to Diablo.

With swords and spells, you'll slice spiders and dragons to pieces, saving some time to gather the war spoils dropped by the monsters. Naturally, weapons, armors and potions can be acquired in dungeoneering expeditions, and a lot of scenery exploration.


("To the dungeons, ladies! Epic treasures and tough battles await just ahead!" - via Bit-Tech)

Dungeon Siege III is entirely focused on cooperative brawl. It brings traditional class divisions. Among them, the Guardian and the Archon (magistrate from Old Greece).

> Heavily armed with a shield, a sword and armor, the Guardian is the main warrior here. He even counts with two distinct fighting stances: one for quick attacks within short ranges and the other being more indicated for maintaining a crowd of enemies at bay - with slower bashes and within a larger radius.


(Guardian - via Nick News Games)

> The Archon is a typical combat spells wielder. While the Guardians constitute the battlefront in a co-op match, the Archon will be that guy placed in the back of the group, using from an advantage point to throw fireballs and area-ranged projectiles.


(Archon - via RPGItalia)

Dungeon Siege III can be played both with a human ally and the game's AI.

The game is available to seventh-gen consoles - PS3 and X360 - and also for PC.

[article proposed and written by Sebastian L. Revised, translatted and formatted by Ed]

sábado, 20 de julho de 2013

"Review: Dungeon Siege III"


(capa do jogo Dungeon Siege III - via Wikipedia)

Embora tenha começado como uma franquia da Gas Powered Games, na terceira edição de Dungeon Siege, quem puxa as cordas é a Obsidian Entertainment - a mesma por trás de Neverwinter Nights 2, Alpha Protocol e Fallout: New Vegas. Mas nenhuma mudança visceral por aqui. Dungeon Siege III mantém a fórmula baseada em fantasia medieval com doses nada econômicas de ação, em um estilo muito semelhante ao de Diablo.

Com espadas e magias, você vai cortar aranhas e dragões ao meio, guardando algum tempo para juntar os despojos deixados para trás pelos monstros. Naturalmente, armas, armaduras e poções podem ser conquistadas com incursões masmorra adentro e muita exploração de cenário.


("Aos calabouços, mocinhas! Épicos tesouros e duras batalhas nos aguardam à frente!" - via Bit-Tech)

Dungeon Siege III é focado inteiramente na pancadaria cooperativa. Trazendo as tradicionais divisões em classes. Entre elas, o Guardian (guardião) e o Archon (arconte, um magistrado da Grécia antiga).

> Armado pesadamente com escudo, armadura e espada, o Guardian é o principal guerreiro aqui. O guerreiro conta ainda com duas posições distintas de combate: uma para ataques rápidos à curta distância e outra mais indicada para conter multidões de inimigos - com golpes mais lentos e menos concentrados.


(Guardian - via Nick News Games)

O Archon é um típico lançador de magias de combate. Enquanto o Guardian constitui a comissão de frente em uma partida cooperativa, o Archon será aquele sujeito postado na retaguarda do grupo, valendo-se da posição segura para lançar bolas de fogo e projéteis de área.


(Archon - via RPGItalia)

Pode-se jogar Dungeon Siege III tanto com um parceiro de carne e osso quanto com a AI do jogo.

Jogo disponível para consoles da sétima geração - PS3 e X360 - e também para PC.

[artigo proposto e escrito por Sebastian L. Revisão e formatação por Ed]

"[English] The Witcher 3: Wild Hunt - the new sequel to The Witcher series"


(The Witcher 3 logo - via vgboxart.com)

"The Witcher 3: Wild Hunt" will introduce a living open world larger than any other in modern RPG history. The setting is more than 20 times larger than the one from previous Witcher games, requiring players to catch a sailboat for some locations and ride horseback to others. However, fast travelling to known areas is also possible. The Witcher 3 has been described as "20% bigger than Skyrim" and CD Projekt RED, the game's publisher, anticipates approximately 100 hours for the completion of the main story and the open-world sidequests.


(screenshot of the game, showing a bit of the landscape. A vast world to explore and many quests: so far, the game looks great! - via g4tv)

Meanwhile, in Xbox One's regional locks...

According to official information from Microsoft, The Witcher 3 was originally not going to be available for Xbox One in Poland, the country where the game's development process is currently taking place. However, this has changed recently, once Xbox One's regional restrictions have been removed entirely.


(Polish Microsoft fanboys must be thankful for that, because losing such a great game produced in their own country just due such restrictions would be terrible. Screenshot of the game - via Game Informer)

The Witcher 3 will feature the new REDengine 3 game engine. Developed by CD Projekt RED, it was designed specifically for non-linear RPGs set in vast open world environments. REDengine helps to eliminate many of the game development trade-offs found by previous developers and allow that The Witcher 3 get an open-environment based, multi-thread story. As it was in the prior two Witcher games, players are presented with a complex story, featuring multiple choices and bearing associated consequences. But REDengine allows for a complex storyline without sacrificing much of the virtual world's design. Consequently, The Witcher 3: Wild Hunt will feature no loading screens, giving the players a vast visual environment to explore and roam freely.


(We can barely wait to explore all of that space. - Image via GameSpot)

The game is expected to be launched in 2014, and will be compatible with 8th generation consoles - Xbox One and PS4 - and also with the PC.

[article proposed, written and translated by Sebastian L. revision and formatting by Ed]

"The Witcher 3: Wild Hunt - a nova sequência da série"



(The Witcher 3 logo - via vgboxart.com)

The Witcher 3 irá introduzir um mundo cheio de vida e maior que qualquer outro na história dos RPGs modernos. A configuração e maior que a dos títulos anteriores da série, fazendo os jogadores usarem cavalos e barcos para cobrirem a distância em menor tempo. Apesar disso, a função de "viagem rápida" também está disponível no jogo.

The Witcher 3 foi descrito como "20% maior que Skyrim" e a CD Projekt RED, companhia que produz o jogo afirma que serão aproximadamente 100 horas de gameplay (com a história principal e as side quests)


(imagem do jogo, mostrando um pouco do cenário. Um vasto mundo para explorar e bastante quests: até agora o jogo parece que será ótimo! - via g4tv)

Enquanto isso, nas travas regionais do Xbox One...
De acordo com a informação oficial da Microsoft, The Witcher 3 não estaria disponível na Polônia, país onde ocorre o desenvolvimento do jogo. Porém a recente humilhação do Xbox One pelo PS4 mudou isso, uma vez que agora as travas regionais são coisa do passado.


(Os poloneses que são fanboys da Microsoft devem estar gratos por isso, pois perder um jogo tão grandioso e que foi produzido em seu próprio país seria terrível. Imagem do jogo - via GameInformer)

The Witcher 3 irá fazer uso da nova engine "REDEngine 3", desenvolvida pela CD Projekt RED e designada especificamente para RPGs não-lineares de grande mundo aberto. A REDEngine ajuda a eliminar vários problemas encontrados pelos antigos desenvolvedores, o que proporciona ao jogo uma possibilidade de ter uma história complexa e cheia de caminhos. Assim como foi feito nos últimos 2 The Witcher's, as decisões dos jogadores afetarão o mundo, apesar disso não ficar tão óbvio. Com a REDengine, The Witcher 3 não apresentará telas de carregamento, dando aos jogadores um ambiente vasto e a possibilidade de explorar e andar livremente.


(Mal podemos esperar para explorar todo esse espaço. - imagem via GameSpot)

O jogo tem data prevista de lançamento para 2014, e será compatível com a nova geração de consoles - Xbox One e PS4 - e também com o PC.

[artigo proposto e escrito por Sebastian L. Revisão e formatação por Ed]

quinta-feira, 18 de julho de 2013

[English] "Assassin's Creed IV: Perfection or a waste of time?"


(Image of the game Assassin's Creed IV: Black Flag)

The new game of the well-known franchise, Assassin's Creed, which has brought its producer, Ubisoft, many awards, has been arising many debates among the fans of the assassins: is it a good idea to continue with the fantastic storyline, which mixes historical facts with the old Order? Or it is a better idea change its ways, because it's becoming repetitive and boring?


(Isn't the basic recipe of showing the deaths of real characters in the Order's point of view a little... overused? - "Final moments of Cesare Borgia", via Assassin's Creed Wikia.)

Seeing for the first point of view, the one which supports the sequel, the game provides the player general knowledge. From an almost real Geography to a storyline loyal to historical facts. Because it isn't every day when you can be an ally to one of the most wanted pirtes by that time, Blackbeard, right?

File:General History of the Pyrates - Blackbeard the Pirate (1725).jpg
(Admit it, being right next to one of the biggest pirates in History is pretty awesome, right? - image: Edward Teach, Blackbeard - via Wikipedia.)

The game also provides open-sea adventures and a pirate-like lifestyle - similar to the one found in the previous game, where the character Connor would control the ship Aquila - a trait which has received a good appraisal from most players.

On the other side, players are also getting tired of the gamestyle. Assassin's Creed IV: Black Flag is the sixth installment of the series - not including the PS Vita versions - and keeps the same controls, the same way of climbing buildings and trees and the same attacks since it's first game, from 2009. Maybe an innovation in the moveset of the next Assassin would do just fine, eh?

The Whales Case

Recently, the last game has also arised controversy. Animal rights group PETA ("People for the Ethical Treatment of Animals") criticized scenes of the game where you could find whale hunting. In defense, E3-acclaimed producer Ubisoft, replied:

"We do not condone illegal whaling, just as we don't condone a pirate lifestyle of poor hygiene, plundering, hijacking ships, and over-the-legal-limit drunken debauchery."

(Screenshot of the game depicting whales. It's a shame the whale hunt has occurred, but it's a historical fact. What can they do? - via t3.com)

Anyways, the sequel to the Assassin's saga looking for the "pieces of Eden" will depend on the fans and control innovations, once the storylines, since the first game, are loyal to real historic facts.

And personally, if it depended on me only, this franchise will go far: why not an Assassin's Creed: Industrial Revolution?

[article proposed and written by AMaster. Revised, translated and formatted by Ed]

"Assassin's Creed IV: Perfeição ou Encheção de Linguiça?"


(Imagem do jogo Assassin's Creed IV: Black Flag.)

O novo jogo da franquia muito conhecida, Assassin's Creed, que trouxe à produtora Ubisoft muitos prêmios, tem criado debates entre os fãs dos assassinos: será que vale a pena continuar com a história fantástica, que mistura acontecimentos históricos com a Ordem antiga, ou parar por aí, pois está ficando repetitivo e enjoante?


(Será que a receita de mostrar as mortes de personagens reais do ponto de vista da Ordem não está ficando sobreusada? - "Momentos Finais de Cesare Borgia", via Assassin's Creed Wikia.)

Vendo pelo primeiro ponto de vista, o qual apoia a continuação, o jogo proporciona conhecimentos gerais, que vai de uma Geografia quase que real até uma história em que maior parte de seus acontecimentos existiram. Porque ser aliado de um dos piratas mais procurados da época, o Barba Negra, não é para qualquer um, né?

File:General History of the Pyrates - Blackbeard the Pirate (1725).jpg
(Convenhamos, estar do lado de um dos maiores piratas da História é bem legal, não é? - imagem: Edward Teach, o Barba Negra - via Wikipedia)

O jogo também proporciona aventurar-se no mar aberto, vivendo como um verdadeiro pirata - que já havia sido mostrado no jogo anterior quando o personagem Connor controlava o navio Aquila e recebeu feedback positivo da maioria dos jogadores.

Mas por outro lado, alguns fãs estão saturados com o jogo. Assassin's Creed IV: Black Flag é o sexto jogo da série - excluindo as versões de PS Vita - e mantém os mesmos controles, os mesmos meios de escalar prédios e árvores e os mesmos ataques que seu primeiro jogo, de 2009. Talvez uma inovação nos movimentos do próximo assassino caia bem, eh?

O Caso das Baleias

Recentemente, o último jogo também trouxe um pouco de controvérsia. O grupo de direitos dos animais PETA ("People for the Ethical Treatment of Animals") criticou as cenas do jogo onde havia a caça às baleias. Em resposta, a Ubisoft, aclamada na E3 pelo anúncio do jogo, disse:

"Assassin's Creed IV: Black Flag é um trabalho de ficção que descreve eventos reias que aconteceram durante a Era Dourada dos Piratas. Nós não toleramos a caça ilegal de baleias, assim como também não toleramos o estilo de vida pirata, com má higiene, pilhagens, sequestro de navios e o deboche alcoólico ilegal sem limites"
(Screenshot do jogo mostrando baleias. Uma pena que a caça de baleias tenha ocorrido, mas é um fato histórico. Fazer o quê? - via t3.com)

Mas, enfim, a continuação da saga dos Assassinos em busca dos "pedaços do Éden" irá depender dos fãs e de inovação dos controles, já que as histórias, desde o primeiro jogo, são fiéis aos acontecimentos históricos verídicos.

E, pessoalmente, se depender de mim, essa franquia vai longe: por que não um Assassin's Creed: Revolução Industrial?

[artigo proposto e criado por AMaster. Revisão e formatação por Ed]